Estreia no Brasil o novo filme da Franquia Jurassic Parq, desta vez com um novo diretor, Colin Trevorrow e com o astro do momento, Chris Pratt.
Desta vez, o Jurassic Park, localizado na ilha Nublar, será aberto ao público, e as pessoas poderão conferir shows com dinossauros e fazer passeios bem perto deles, já que agora estão domesticados.
A equipe chefiada pela doutora Claire (Bryce Dallas Howard) passa a fazer experiências genéticas com estes seres, para criar novas espécies, e como era de se esperar, uma delas adquire inteligência bem mais alta, logo se tornando uma grande ameaça para a existência humana.
O novo filme parece desconsiderar o 2º e 3º longas e parte do filme original de Spielberg, de 1993. Mesmo após o desastre anterior, um parque temático com dinossauros é construído com sucesso, mas o público se entedia com as velhas espécies depois de 20 anos.
O cientista Henry Wu (BD Wong) cria então, com engenharia genética uma nova e feroz espécie em laboratório.
O animal criado é o Indominous Rex, que foge e fica livre para instaurar o pânico. Os estragos vão aparecendo de maneira engenhosa, bem conduzidos pelo diretor Colin Trevorrow, outro novato (da comédia indie “Sem segurança nenhuma”), sob a orientação do produtor executivo Spielberg.
O filme traz referências a “Tubarão” e “Os pássaros” em boas cenas com dinossauros voadores e aquáticos, mas não ousa ou inova muito.
Jurassic World deve tirar a má impressão do terceiro longa, e atrair novos fãs para a franquia, já que o roteiro deixa pontas para sequências.