Thor: Ragnarok estreia no cinemas brasileiros

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Estreia nos cinemas nacionais o filme Thor: Ragnarok, que une o Deus do Trovão e o Hulk em uma aventura baseada no arco dos quadrinhos que levaria ao fim dos deuses de Asgard.

Thor (Chris Hemsworth) está preso do outro lado do universo. Ele precisa correr contra o tempo para voltar a Asgard e parar Ragnarok, a destruição de seu mundo, que está nas mãos da poderosa e implacável vilã Hela (Cate Blanchett).

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Na mitologia nórdica, Ragnarök (em português: destino dos deuses) representa a escatologia nórdica, marcado por uma série de eventos futuros, incluindo uma grande batalha que resultaria na morte de diversos deuses (incluindo Odin, Thor e Loki); seguindo de ocorrências de várias catástrofes naturais e a submersão do mundo pela água. Depois, o mundo ressurgiria fértil e os sobreviventes e os deuses renascidos se reuniriam e o mundo seria repovoado por dois sobreviventes humanos: Líf e Lífthrasir. Ragnarök é um evento importante no cânone nórdico e objeto de estudos acadêmicos e teóricos.

O Ragnarök tem sido tema de muitas controvérsias quanto à origem da sua narrativa, que só foi escrita mais tarde, após a cristianização do mundo nórdico. Muitos especialistas argumentam que os seus textos de carácter profético sobre o fim do mundo são inspirados em temas bíblicos como o Juízo Final, o Apocalipse, o fim do mundo de acordo com as teorias milenaristas,e o Eclesiastes. É feita também a comparação com outras narrativas mitológicas indo-europeias, o que pode indicar uma origem comum de mitos ou de influências pagãs externas. Para muitos estudiosos, essas influências emprestadas de outras culturas e reescritas por clérigos cristãos são erroneamente atribuídas à mitologia viking, e têm distorcido o conhecimento que temos da fé escandinava.O texto também pode ter-se inspirado na observação das catástrofes naturais na Islândia.

O evento é atestado primeiramente no Edda poética, compilado no século XIII, a partir de fontes tradicionais mais antigas e no Edda em prosa, escrito no século XIII por Snorri Sturluson. No Edda em prosa e em um único poema no Edda poética, o evento é conhecido como Ragnarökr ou Ragnarökkr (nórdico antigo: “Destino dos Deuses” e “Crepúsculo dos Deuses”, respectivamente), um termo popularizado no século XIX pelo compositor Richard Wagner por ser o título da última ópera da tetralogia Der Ring des Nibelungen, Götterdämmerung.

 

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