Atriz ficou marcada pelo status de sex symbol no cinema nas décadas de 1960 e 1970; morte foi noticiada pelo site TMZ e, na sequência, confirmada pelo empresário da artista a publicações internacionais
Raquel Welch morreu aos 82 anos, em decorrência de uma “breve doença” nesta manhã, de acordo com familiares. A notícia foi confirmada na sequência por seu empresário à agência AFP e à publicação Variety; a causa da morte não foi detalhada.
Ela despontou no cinema em Viagem Fantástica, em 1966, e Mil Séculos Antes de Cristo, onde ousou ao surgir vestindo um biquíni de pele animal. A atriz ganhou projeção como sex symbol em produções das décadas de 1960 e 1970. Ao longo da carreira, ganhou um Globo de Ouro como “Melhor Atriz” em 1974, pelo filme Os Três Mosqueteiros.
Também foi homenageada com diferentes títulos como “mulher mais sexy do cinema” ao longo dos anos, incluindo honrarias de publicações como Empire e Playboy, ambas norte-americanas; para a última, chegou a posar em 1979, mas sem nudez em seu ensaio.
Seu trabalho mais recente foi na televisão, interpretando Rosa na série canadense Date My Dad, em 2017. Nos cinemas, seu último papel foi Celeste Birtch, em How To Be a Latin Lover, do mesmo ano.
Welch nasceu em 05 de setembro de 1940 em Chicago – seu nome de registro era Jo Raquel Tejada, filha de um engenheiro aeronáutico e sua esposa. Ao longo dos anos, casou-se quatro vezes, com James Welch (de 1959 a 1964), Patrick Curtis (1967 a 1972), Andre Weindfeld, nas décadas de 1980 e 1990, e Richard Palmer, de 1999 a 2004, com quem teve dois filhos: Tahnee e Damon Welch.
Apesar de não confirmar a informação, seu perfil oficial no Instagram já recebe homenagens após a notícia de sua morte, com lembranças e comentários saudosos de internautas e seguidores da artista – seu último post é de 2018, relembrando a participação no longa “How To Be a Latin Lover”.
Em uma das mensagens, uma internauta agradece a artista por servir de inspiração para que seu pai escolhesse seu mesmo nome.